Sempre no segundo Domingo na Missa da Manhã.
O Informativo kerigma é um jornal da Pastoral Familiar da Paróquia de São Maximiliano Kolbe, no qual distribuímos sempre na missa do segundo domingo de cada mês as 7H00 da manhã. Missa no qual os membros da pastoral são responsáveis pela parte litúrgica, cantos, coleta e acolhida.
A distribuição do jornalzinho é totalmente gratuito, graças aos nossos patrocinadores:
PAPELARIA SANTA MARIA
MERCADINHO BOM BARATO
MIX PÃO
AVÍCOLA E AÇOUGUE SANTOS
JC PAPELARIA
MEGA FARMA (Farmácias RedeMed)
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'AQUELE QUE COOPERA COM A EVANGELIZAÇÃO TEM OS MESMOS MÉRITOS DO EVANGELIZADOR' Papa Paulo VI.
OBS: Pague sempre o dízimo na sua paróquia e se puder sempre ajude outras instituições de evangelização ou caridade.
OBRIGADO, DEUS LHE PAGUE!
CONTEÚDO DE NOVEMBRO:
SACERDÓCIO:
O público aplaudiu a decisão. O bispo destacou que a realidade da população mais carente, obrigada a enfrentar filas nos hospitais da rede pública, contrasta com a confortável situação salarial dos parlamentares. E acrescentou que o aumento “é um atentado, uma afronta ao povo brasileiro, ao cidadão contribuinte. Fere a dignidade do povo brasileiro que com o suor de seu rosto santifica o trabalho diário.
CONTEÚDO DE NOVEMBRO:
A VOZ DO PAPA
Jornada de reflexão, diálogo e oração para a paz e a justiça
no mundo "Peregrinos da verdade, peregrinos da paz"
Queridos irmãos e irmãs, distintos Chefes e representantes das Igrejas e Comunidades eclesiais e das religiões do mundo, queridos amigos,
Passaram-se vinte e cinco anos desde quando pela primeira vez o beato Papa João Paulo II convidou representantes das religiões do mundo para uma oração pela paz em Assis. O que aconteceu desde então? Como se encontra hoje a causa da paz? Naquele momento, a grande ameaça para a paz no mundo provinha da divisão da terra em dois blocos contrapostos entre si. O símbolo saliente daquela divisão era o muro de Berlim que, atravessando a cidade, traçava a fronteira entre dois mundos. Em 1989, três anos depois do encontro em Assis, o muro caiu, sem derramamento de sangue. Inesperadamente, os enormes arsenais, que estavam por detrás do muro, deixaram de ter qualquer significado. Perderam a sua capacidade de aterrorizar. A vontade que tinham os povos de ser livres era mais forte que os arsenais da violência. A questão sobre as causas de tal derrocada é complexa e não pode encontrar uma resposta em simples fórmulas. Mas, ao lado dos fatores econômicos e políticos, a causa mais profunda de tal acontecimento é de caráter espiritual: por detrás do poder material, já não havia qualquer convicção espiritual. Enfim, a vontade de ser livre foi mais forte do que o medo face a uma violência que não tinha mais nenhuma cobertura espiritual. Sentimo-nos agradecidos por esta vitória da liberdade, que foi também e, sobretudo uma vitória da paz. E é necessário acrescentar que, embora neste contexto não se tratasse somente, nem talvez primariamente, da liberdade de crer, também se tratava dela. Por isso, podemos de certo modo unir tudo isto também com a oração pela paz.
Mas, que aconteceu depois? Infelizmente, não podemos dizer que desde então a situação se caracterize por liberdade e paz. Embora a ameaça da grande guerra não se aviste no horizonte, todavia o mundo está, infelizmente, cheio de discórdias. E não é somente o fato de haver, em vários lugares, guerras que se reacendem repetidamente; a violência como tal está potencialmente sempre presente e caracteriza a condição do nosso mundo. A liberdade é um grande bem. Mas o mundo da liberdade revelou-se, em grande medida, sem orientação, e não poucos entendem, erradamente, a liberdade também como liberdade para a violência. A discórdia assume novas e assustadoras fisionomias e a luta pela paz deve-nos estimular a todos de um modo novo.
Assis, 27 de outubro de 2011
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PATRÍSTICA OS PADRES DA IGREJA:
A Revista americana “Sursum Corda!” Special Edition 1996 informa que nos últimos dez anos cerca de cinqüenta pastores americanos se converteram, sendo que muitos outros estão a caminho da Igreja Católica. As três causas mais freqüentes apontadas por eles são:
1 - o subjetivismo doutrinário que reina entre as várias denominações protestantes, em conseqüência do princípio “a Bíblia como única fonte da fé”, e do seu “livre exame” por cada crente, o que dá margem a muitas interpretações diferentes para uma mesma questão de fé e de moral;
2- o re-estudo dos escritos dos Santos Padres, aqueles que contribuíram decididamente para a formulação correta da doutrina católica: a Santíssima Trindade, Jesus Cristo, a Igreja, os Sacramentos, a graça, etc...,
3 - a definição do Cânon da Bíblia, isto é dos seus livros, que não é deduzida da própria Bíblia, mas da Tradição oral da Igreja. (fonte: Pergunte e Responderemos n.419, abril de 97, pp.146 a 160).
S. Clemente de Roma (†102), Papa (88-97), foi o terceiro sucessor de São Pedro, nos tempos dos imperadores romanos Domiciano e Trajano (92 a 102). No depoimento de Santo Ireneu “ele viu os Apóstolos e com eles conversou, tendo ouvido diretamente a sua pregação e ensinamento”. (Contra as heresias)
Santo Inácio de Antioquia (†110) - foi o terceiro bispo da importante comunidade de Antioquia, fundada por São Pedro. Conheceu pessoalmente São Paulo e São João. Sob o imperador Trajano, foi preso e conduzido a Roma onde morreu nos dentes dos leões no Coliseu. A caminho de Roma escreveu Cartas as igreja de Éfeso, Magnésia, Trales, Filadélfia, Esmirna e ao bispo S. Policarpo de Esmirna. Na carta aos esmirnenses, aparece pela primeira vez a expressão “Igreja Católica”.
Aristides de Atenas († 130) - foi um dos primeiros apologistas cristãos; escreveu a sua Apologia ao imperador romano Adriano, falando da vida dos cristãos.
São Policarpo de Esmirna (†156) - foi bispo de Esmirna, e uma pessoa muito amada. Conforme escreve Santo Irineu, que foi seu discípulo, Policarpo foi discípulo de São João Evangelista. No ano 155 estava em Roma com o Papa Niceto tratando de vários assuntos da Igreja, inclusive a data da Páscoa. Combateu os hereges gnósticos. Foi condenado à fogueira; o relato do seu martírio, feito por testemunhas oculares, é documento mais antigo deste gênero (publicado neste livro).
Hermas (†160) - era irmão do Papa São Pio I, sob cujo pontificado escreveu a sua obra Pastor. Suas visões de estilo apocalíptico.
São Justino (†165), mártir - nasceu em Naplusa, antiga Siquém, em Israel; achou nos Evangelhos “a única filosofia proveitosa”, filósofo, fundou uma escola em Roma. Dedicou a sua Apologia ao Imperador romano Antonino Pio, no ano 150, defendendo os cristãos; foi martirizado em Roma.
Santo Hipólito de Roma (160-235) - discípulo de Santo Ireneu (140-202) foi célebre na Igreja de Roma, onde Orígenes o ouviu pregar. Morreu mártir. Escreveu contra os hereges, compôs textos litúrgicos, escreveu a Tradição Apostólica onde retrata os costumes da Igreja no século III: ordenações, catecumenato, batismo e confirmação, jejuns, ágapes, eucaristia, ofícios e horas de oração, sepultamento, etc.
Melitão de Sardes (†177) - foi bispo de Sardes, na Lídia, um dos grandes luminares da Ásia Menor. Escreveu a Apologia, dirigida ao imperador Marco Aurélio.
Atenágoras (†180) - era filósofo em Atenas, Grécia, autor da Súplica pelos Cristãos, apologia oferecida em tom respeitoso ao imperador Marco Aurélio e seu filho Cômodo; escreveu também o tratado sobre A Ressurreição dos mortos, foi grande apologista.
São Teófilo de Antioquia (†após 181) - nasceu na Mesopotâmia, converteu-se ao cristianismo já adulto, tornou-se bispo de Antioquia. Apologista, compôs três livros.
S. Clemente de Roma (†102), Papa (88-97), foi o terceiro sucessor de São Pedro, nos tempos dos imperadores romanos Domiciano e Trajano (92 a 102). No depoimento de Santo Ireneu “ele viu os Apóstolos e com eles conversou, tendo ouvido diretamente a sua pregação e ensinamento”. (Contra as heresias)
Santo Inácio de Antioquia (†110) - foi o terceiro bispo da importante comunidade de Antioquia, fundada por São Pedro. Conheceu pessoalmente São Paulo e São João. Sob o imperador Trajano, foi preso e conduzido a Roma onde morreu nos dentes dos leões no Coliseu. A caminho de Roma escreveu Cartas as igreja de Éfeso, Magnésia, Trales, Filadélfia, Esmirna e ao bispo S. Policarpo de Esmirna. Na carta aos esmirnenses, aparece pela primeira vez a expressão “Igreja Católica”.
Aristides de Atenas († 130) - foi um dos primeiros apologistas cristãos; escreveu a sua Apologia ao imperador romano Adriano, falando da vida dos cristãos.
São Policarpo de Esmirna (†156) - foi bispo de Esmirna, e uma pessoa muito amada. Conforme escreve Santo Irineu, que foi seu discípulo, Policarpo foi discípulo de São João Evangelista. No ano 155 estava em Roma com o Papa Niceto tratando de vários assuntos da Igreja, inclusive a data da Páscoa. Combateu os hereges gnósticos. Foi condenado à fogueira; o relato do seu martírio, feito por testemunhas oculares, é documento mais antigo deste gênero (publicado neste livro).
Hermas (†160) - era irmão do Papa São Pio I, sob cujo pontificado escreveu a sua obra Pastor. Suas visões de estilo apocalíptico.
São Justino (†165), mártir - nasceu em Naplusa, antiga Siquém, em Israel; achou nos Evangelhos “a única filosofia proveitosa”, filósofo, fundou uma escola em Roma. Dedicou a sua Apologia ao Imperador romano Antonino Pio, no ano 150, defendendo os cristãos; foi martirizado em Roma.
Santo Hipólito de Roma (160-235) - discípulo de Santo Ireneu (140-202) foi célebre na Igreja de Roma, onde Orígenes o ouviu pregar. Morreu mártir. Escreveu contra os hereges, compôs textos litúrgicos, escreveu a Tradição Apostólica onde retrata os costumes da Igreja no século III: ordenações, catecumenato, batismo e confirmação, jejuns, ágapes, eucaristia, ofícios e horas de oração, sepultamento, etc.
Melitão de Sardes (†177) - foi bispo de Sardes, na Lídia, um dos grandes luminares da Ásia Menor. Escreveu a Apologia, dirigida ao imperador Marco Aurélio.
Atenágoras (†180) - era filósofo em Atenas, Grécia, autor da Súplica pelos Cristãos, apologia oferecida em tom respeitoso ao imperador Marco Aurélio e seu filho Cômodo; escreveu também o tratado sobre A Ressurreição dos mortos, foi grande apologista.
São Teófilo de Antioquia (†após 181) - nasceu na Mesopotâmia, converteu-se ao cristianismo já adulto, tornou-se bispo de Antioquia. Apologista, compôs três livros.
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APOLOGÉTICA O CELIBATO DOS PADRES:
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ACUSAÇÃO: Por que os Padres católicos não se casam? Assim haveria mais vocação e menos escândalos. A própria Bíblia o recomenda em I Tim 3,2: “É necessário que o bispo seja irrepreensível; que tenha casado com uma só mulher...”
RESPOSTA: S. Paulo não era casado. (veja I Cor 7,8). Numa das suas cartas ele recomenda: Sejam meus imitadores, como eu sou de Cristo”. Escrevendo, pois, a Timóteo, que também era bispo celibatário, não lhe podia aconselhar casamento. Porém, por falta de candidatos celibatários para a função episcopal (naquela época!), ele lhe recomenda escolher também homens casados - virtuosos. Daí na sua carta (I Tim 3,2) ele não coloca acento nas palavras: “que seja casado ”..., mas nas palavras:... “com uma só mulher”... - e não com duas ou três, mesmo que sucessivamente, - o que seria de moleza e muita paixão, deixando pouco zelo e dedicação para Deus e as almas. Em I Cor 7,32-33 S. Paulo apresenta os argumentos em favor do celibato: “O que está sem mulher, está cuidadoso das coisas que são do Senhor, como há de agradar a Deus. Mas o que está casado está cuidadoso das coisas que são do mundo, como há de dar gosto à sua mulher.
A Igreja Católica reconhece que a exigência do celibato dos padres não é lei divina, mas de lei eclesial, que em circunstâncias especiais poderia ser abolida, mas opta pela maior perfeição, já que por este motivo os Apóstolos de Jesus deixavam a convivência matrimonial e familiar, para se dedicar inteiramente à propagação do Reino de Deus, - como consta de Lc 18,28-30: “Disse depois Pedro: “Eis que nós deixamos tudo o que nos pertence para te seguir”. Ele respondeu-lhes: “Em verdade vos digo, não há ninguém que tenha deixado casa, mulher, irmãos ou filhos, por causa do reino de Deus, que não receba o múltiplo no tempo presente, e no século que há de vir, a vida eterna”.
Assumindo livremente o celibato, o sacerdote imita a maneira de viver de Jesus - celibatário, - inteiramente dedicado as coisas do Pai e de seu Reino.
O CASAMENTO NÃO É OBRIGATÓRIO:
O Concílio de Trento esclareceu um ponto muito importante. Afinal, o casamento é de preceito, é obrigatório?
A teologia ensina que o matrimônio foi uma obrigação de direito natural, para nossos primeiros pais, depois da queda; porém, este preceito não obrigava senão no caso de necessidade de propagação ou de conservação da raça humana, como o preceito de esmola não obriga senão no caso da necessidade de um indivíduo: tal é o ensino de Suárez (lib. IX, De cast. c. 1).
O catecismo do concílio de Trento diz que a raça, tendo-se multiplicado, hoje não somente não há obrigação de casar-se, mas antes a castidade é soberanamente recomendada, e aconselhada pela Sagrada Escritura (De matr. 14). Dirão, talvez, que o matrimônio é um meio de evitar as quedas. Não digo o contrário [comenta o Pe. Júlio Maria], mas faço notar que, além deste meio, há muitos outros meios de evitar as fraquezas. Suárez é do mesmo sentimento: Não acredito, diz ele, que um homem possa estar exposto a um tal perigo moral de cair em falta contra a castidade, que seja obrigado a casar-se, pois restam-lhe sempre os meios de fugir das ocasiões, de vencer as tentações pela oração, o jejum e outros remédios deste gênero. (lib. IX, c. 2).
S. Afonso diz que um pai não pode, de nenhum modo, obrigar um filho a casar-se, se este filho pretende escolher um estado mais elevado, como são a castidade no mundo ou a vida religiosa (Theol. Mor. 1. 6 - tr. 6).
O padre deve ser "pai espiritual" de todos; e para isso, não deve ser pai carnal de ninguém. Seu tempo não lhe pertence e não poderia pertencer à sua família carnal, pois ele deve viver para a Igreja e para a religião, e não para mulher e filhos. Ele deve renunciar ao conforto do lar e à família, para consagrar-se ao serviço de Deus. "Aquele que ama pai ou mãe mais do que a mim não é digno de mim. E aquele que ama filho ou filha mais do que a mim não é digno de mim. Aquele que não toma a sua cruz e me segue não é digno de mim. Aquele que acha a sua vida, vai perdê-la, mas quem perde a sua vida por causa de mim, vai achá-la". (Mt 10, 37-39). O famoso texto de S. Paulo, longe de contradizer, confirma a doutrina católica mostrando o que sempre foi repetido: que o celibato não foi exigido por Cristo; porém foi aconselhado, pela palavra e pelo exemplo, deixando Jesus Cristo à sua Igreja o cuidado de regular estes pormenores, conforme os tempos e os lugares. Ninguém é obrigado a ser padre, sendo, deve conformar-se com as decisões da Igreja de Cristo, pois "quem vos escuta, escuta a mim e quem vos despreza, despreza a mim", disse Nosso Senhor aos seus Apóstolos, à sua Igreja. (Lc 10, 16). Aliás, como tudo isso é diferente do protestantismo, que nasceu e foi impulsionado por pessoas que desejavam o adultério e a fornicação: Calvino, Henrique VIII, Lutero e Zwinglio! Agora, querendo justificar sua posição, protestantes procuram lançar pedras contra o sacerdócio católico... Ignoram a Bíblia, os conselhos de Cristo e os preceitos da Igreja. Mais deveriam tentar limpar a imagem de seus 'fundadores' do que atacar a Igreja fundada por Cristo!
Nota: DIVERSAS FORMAS DE CASTIDADE
CIC: 1579. Todos os ministros ordenados da Igreja latina, com exceção dos diáconos permanentes, normalmente são escolhidos entre os homens fieis que vivem como celibatários e querem guardar o celibato "por causa do Reino dos Céus" (Mt 19,12). Chamados a consagrar-se com indiviso coração ao Senhor e a "cuidar das coisas do Senhor", entregam-se inteiramente a Deus e aos homens. O celibato e um sinal desta nova vida a serviço da qual o ministro da Igreja e consagrado; aceito com coração alegre, ele anuncia de modo radiante o Reino de Deus.
2348. Todo batizado e chamado a castidade. O cristão "se vestiu de Cristo", modelo de toda castidade. Todos os fieis de Cristo são chamados a levar uma vida casta segundo seu especifico estado de vida. No momento do Batismo, o cristão se comprometeu a viver sua afetividade na castidade.
2349. "A castidade ha de distinguir as pessoas de acordo com seus diferentes estados de vida: umas na virgindade ou no celibato consagrado, maneira eminente de se dedicar mais facilmente a Deus com um coração indiviso; outras, da maneira como a lei moral determina, conforme forem casados ou celibatários." As pessoas casadas são convidadas a viver a castidade conjugal; os outros praticam a castidade na continência: Existem três formas da virtude da castidade: a primeira, dos esposos; a segunda, da viuvez; a terceira, da virgindade. Nos não louvamos uma delas excluindo as outras. Nisso a disciplina da Igreja e rica.
2350. Os noivos são convidados a viver a castidade na continência. Nessa provação eles verão uma descoberta do respeito mutuo, urna aprendizagem da fidelidade e da esperança de se receberem ambos da parte de Deus. Reservarão para o tempo do casamento as manifestações de ternura especificas do amor conjugal. Ajudar-se-ão mutuamente a crescer na castidade.
É BOM SABER!
SACERDOTE:
No (AT) Ministro sagrado, encarregado de oferecer diariamente sacrifícios e holocaustos e queimar incenso no altar. O sacerdócio era hereditário: chegando à idade estabelecida na lei, o sacerdote era consagrado (Ex 29; Lv 8–10; Nm 18). Além das tarefas cultuais, aos sacerdotes cabia a instrução do povo em assuntos religiosos e administração dos bens do templo. No NT os anciãos, ordenados pelos apóstolos (At 14,23), supervisionavam as comunidades (20,17), pregavam, instruíam e dirigiam os fiéis (1Tm 5,17; 1Pd 5,1).
Dos cristãos: Cristo é o único Sumo Sacerdote (Hb 3,1; 4,14-16; 5,5. 10; 6,20; 7,23-28). O povo de Deus é um reino de sacerdotes (1Pd 2,9; Ex 19,5s; Ap 1,5s; 5,9s; 20,6). Deve oferecer sacrifícios espirituais (Rm 12,1; Hb 13,15s; Fl 2,17; 4,18) e anunciar a Morte e Ressurreição de Cristo na “Ceia do Senhor” (At 2,42; 1Cor 10,16-22; 11,23-26; Lc 22,7-20).
Unido a Cristo, pedra angular, cada membro do Povo de Deus constitui uma pedra viva do novo Templo espiritual (1Pd 2,4-6; Jo 2,19-22; 1Cor 3,16s; 6,19). Ver “Ministérios”, “Carismas”.
CELIBATO
É o estado de uma pessoa que se mantém solteira, aconselhado por Cristo em vista do Reino de Deus (Mc 10,28-30; Lc 18,26-30; Mt 19,27-29; 22,30) e pelo Apóstolo (1Cor 7,1.7.32-35.38-40); é possível viver neste estado com a graça de Deus: Mt 19,26; Rm 8,11.13; 1Cor 10,13; 2Cor 12,7-9).
VIRGINDADE/CASTIDADE
No AT, a esterilidade era uma vergonha, mas a estéril pode ter uma fecundidade espiritual (Sb 3,13s; 4,1).
Certos atos sagrados exigiam abstinência conjugal (1Sm 21,5-7; Ex 19,15). Cristo faz um convite à castidade perpétua (Mt 19,12.21; 1Cor 7,1.7s; 1Ts 4,1-7).
O termo “virgindade” tem um sentido metafórico: não cair na idolatria (Ap 14,4; 21,2; 2Cor 11,2).
A castidade é uma virtude matrimonial (Rm 13,13; 1Cor 6,15; Gl 5,23-25).
A castidade é recomendada particularmente aos mensageiros do Evangelho (2Cor 6,6; 1Tm 4,12; 5,2.22).
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NOTÍCIA:
Bispo recusa comenda e impõe constrangimento ao Senado Federal
Num plenário esvaziado, apenas com alguns parlamentares, parentes e amigos do homenageado, o bispo cearense de Limoeiro do Norte, Dom Manuel Edmilson Cruz, impôs um espetacular constrangimento ao Senado Federal, ontem. Dom Manuel chegou a receber a placa de referência da Comenda dos Direitos Humanos Dom Hélder Câmara das mãos do senador Inácio Arruda (PCdoB/CE). Mas, ao discursar, ele recusou a homenagem em protesto ao reajuste de 61,8% concedido pelos próprios deputados e senadores aos seus salários.
Num plenário esvaziado, apenas com alguns parlamentares, parentes e amigos do homenageado, o bispo cearense de Limoeiro do Norte, Dom Manuel Edmilson Cruz, impôs um espetacular constrangimento ao Senado Federal, ontem. Dom Manuel chegou a receber a placa de referência da Comenda dos Direitos Humanos Dom Hélder Câmara das mãos do senador Inácio Arruda (PCdoB/CE). Mas, ao discursar, ele recusou a homenagem em protesto ao reajuste de 61,8% concedido pelos próprios deputados e senadores aos seus salários.
“A comenda hoje outorgada não representa a pessoa do cearense maior que foi Dom Hélder Câmara. Desfigura-a, porém. De seguro, sem ressentimentos e agindo por amor e com respeito a todos os senhores e senhoras, pelos quais oro todos os dias, só me resta uma atitude: recusá-la”.
ISSO E MUITO MAIS!